(intro) Am E Am E F E F E Am Dizem-se os sábios da humanidade (mas não aprenderam nada) E Só enxergam ao próprio nariz (de tanto apontarem na sua cara) Am Dizem-se os sábios da humanidade (mas não aprenderam nada) E Só enxergam ao próprio nariz (de tanto apontarem na sua cara) F Enquanto os poetas de rua (choram lágrimas) E Sobre o livro dos pensamentos, eu tento me impor F Contra o império do terror E Só com cultura e amor F Eu (peço a JAH) E Que os sábios da humanidade F Trabalhem com verdade (pra nunca mais) E Sofrermos sem necessidade ( Am E Am E F E F E ) Am ELES Dizem-se os sábios da humanidade (mas não aprenderam nada) E Só enxergam ao próprio nariz (de tanto apontarem na sua cara) Am ELES Dizem-se os sábios da humanidade (mas não aprenderam nada) E Só enxergam ao próprio nariz (de tanto apontarem na sua cara) F Enquanto os poetas de rua (choram lágrimas) E Sobre o livro dos pensamentos, eu tento me impor F Contra o império do terror E Só com cultura e amor F Eu (peço a JAH) E Que os sábios da humanidade F Trabalhem com verdade (pra nunca mais) E Sofrermos sem necessidade
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