Eu sou a lágrima
Eu sou o pano
Se derramada, seco a dor
Sou Carnaval
Sou feminina, sou masculina
A minha sina é transcender o habitual
Sou voz bandeira, rueira à vera
Feita do barro, vou do chão ao vendaval
Alguém que berra porque não espera
Viver a regra que define o que é normal
Tempo é qualquer lugar
Sonho é pagar pra ver
Sou rio que enfrenta o mar
Jorro gota malê
Canto pra libertar
Corpo, alma, prazer
Nem tente me calar
Esse aí não tá pra nascer
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